rala, corta, espreme, acende, a tampa cai no chão
aumenta o volume da televisão e do cpu
lava o arroz, lava a louça
tampa a panela
coloca sal. Sem sal não tem graça
arroz branco.....
com que?
Com caso Eloá, ou a bolsa de valores, talvez Marta e Kassab!
tudo bem....arroz branco com Kassab, porque Marta da indigestão
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Sequestro em Santo André
O Brasil todo se comoveu com o desfecho do sequestro da menina Eloá. E logo depois vem as tamanhas criticas para a o GATE e de todos que participaram das negociações, enfim a policia brasileira se tornou alvo da mídia e de pessoas que do lado de fora estão analisando a situação, bem, acho que se eles conseguissem fazer melhor deveriam ter ido lá antes da tragédia final. No entando a pergunta continua a se fazer presente; " a policia estava certa ou errada em esperar? O Retorno da menina Nayara foi certo ou errado? em que a policia falhou?".....Sem querer ser chata e repetitiva, houve falhas imensas; Onde? " Na falta de pagamento de policiais, treinamento e investimento em tecnologia e especializações de nossos negociadores, o maior crime cometido foi dos nossos governantes mais uma vez....mas eles se importam?
trancrissão de um texto que saiu na Folha de São Paulo dia 20 de outubro!
O FRACASSO DA POLÍCIA É DOS POLÍTICOS>
NÃO SÃO apenas as ocorrências mal administradas, cheias de erros primários e ilegalidades que demonstram a necessidade de uma reforma da segurança pública no Brasil. Os dados indicam essa necessidade faz tempo. E os nossos políticos, apesar de conhecerem os dados, têm se mostrado incapazes de realizar tal reforma. São eles, no final das contas, os principais responsáveis pela repetição cotidiana de tragédias como a ocorrida no evento do ônibus 174 e do seqüestro em Santo André.
Em conversa informal com agentes do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), descobrimos que eles estão desolados com o desfecho da ocorrência, que custou a vida de uma pessoa e feriu outra, e revoltados com os políticos, devido ao descaso que têm com a unidade, exposta ao ridículo com o fracasso da operação.
Afinal, se o Gate dispusesse do equipamento necessário para administrar uma ocorrência desse tipo, como uma microcâmera de fibra ótica, saberia que o seqüestrador tinha encostado um armário de TV e uma estante na porta de entrada do apartamento. Saberia que seqüestrador e reféns não estavam na sala, mas no quarto. Saberia que uma invasão pela porta da frente daria tempo para o seqüestrador atirar nas reféns. Mas o Gate não sabia de nada disso e perdeu preciosos segundos abrindo a porta.
Se o Gate dispusesse de escada com alcance para que um policial pudesse entrar no apartamento pela janela, poderia ter evitado a tragédia. Mas a escada do Gate, como atestam as filmagens, era curta demais.
Se os policiais do Gate fossem bem treinados, não teriam deixado que uma menina de 15 anos, libertada pelo seqüestrador, voltasse a ser prisioneira. Não teriam demonstrado tamanha incompetência e desconhecimento legal. Mas os policiais do Gate, como os do Bope e do resto do país, não recebem treinamento adequado.
Quando trabalhamos no documentário “Ônibus 174″, sentimos a mesma revolta por parte dos policiais do Bope, que, em sua maioria, odeiam os políticos a quem servem.
André Batista, colaborador em “Tropa de Elite” e negociador do Bope na malfadada ocorrência, deu o seguinte depoimento para o documentário: “Naquele momento, a gente viu que faltava muita coisa. As coisas que a gente vivia pedindo, os equipamentos, os cursos, parece que, naquele momento, tudo desabou.” Ouvimos, virtualmente, a mesma coisa do Gate.
Chegamos, assim, a uma conclusão absurda. Concluímos, parafraseando Nietzsche, que é preciso defender os nossos policiais dos nossos políticos! Afinal, quem são os nossos policiais? E o que o Estado, administrado pelos políticos eleitos, fornece a eles?
Tomemos como exemplo um policial carioca. É um sujeito mal remunerado, mal treinado, que trabalha em uma corporação corrompida por dentro. Isso é o que o Estado lhe dá. E o que pede em troca? Que mantenha a lei. Em outras palavras, que entre em conflito com os membros corrompidos da sua corporação e com os bandidos fortemente armados da cidade.
Ora, não é à toa que o capitão Nascimento, refletindo um sentimento comum entre os policiais do Bope, tenha dito que “quem quer ser policial no Rio de Janeiro têm que escolher. Ou se corrompe, ou se omite, ou vai pra guerra.” Em São Paulo, não parece ser muito diferente.
Não esqueçamos, pois, o ano de 2003, quando o então secretário nacional de Segurança Pública, o sociólogo Luiz Eduardo Soares, estava prestes a conseguir a reforma que nossos policiais sérios tanto pedem.
Ele tinha participado da elaboração de um plano de segurança pública que previa um piso nacional decente para o salário dos policiais, a integração da formação e das plataformas de informação das polícias estaduais, o repasse de recursos federais para os Estados condicionado à reforma de gestão e ao controle externo e a desconstitucionalização da segurança pública, dando autonomia para que os Estados reformassem as polícias de acordo com as realidades locais.
Apresentou o plano ao governo federal com a assinatura de todos os governadores. E o que fez o governo? Desistiu. Nem sequer apresentou o plano ao Congresso. Não o reformulou, optou pela passividade. Segundo nos disse o sociólogo, por considerar que a reforma demoraria a dar resultado e que a opinião pública poderia responsabilizar o governo federal, e não os Estados, se eventuais tragédias ocorressem durante a implantação.
Evidentemente, não estamos culpando os atuais governos federal e estadual pelo desfecho do seqüestro em Santo André. Afinal, governos anteriores poderiam ter tentado reformar a segurança. O governo FHC, por exemplo, prometeu um plano nacional depois do ônibus 174.
Estamos culpando os verdadeiros responsáveis: os nossos políticos como um todo, que há muito tempo sabem que precisam reformar a segurança pública para salvar a vida de milhares de brasileiros e que há muito tempo fracassam ao não levar essa tarefa a cabo. Um fracasso ainda mais vergonhoso do que o dos policiais do Bope e do Gate.
José Padilha o Rodrigo Pimentel Folha de sp
trancrissão de um texto que saiu na Folha de São Paulo dia 20 de outubro!
O FRACASSO DA POLÍCIA É DOS POLÍTICOS>
NÃO SÃO apenas as ocorrências mal administradas, cheias de erros primários e ilegalidades que demonstram a necessidade de uma reforma da segurança pública no Brasil. Os dados indicam essa necessidade faz tempo. E os nossos políticos, apesar de conhecerem os dados, têm se mostrado incapazes de realizar tal reforma. São eles, no final das contas, os principais responsáveis pela repetição cotidiana de tragédias como a ocorrida no evento do ônibus 174 e do seqüestro em Santo André.
Em conversa informal com agentes do Gate (Grupo de Ações Táticas Especiais), descobrimos que eles estão desolados com o desfecho da ocorrência, que custou a vida de uma pessoa e feriu outra, e revoltados com os políticos, devido ao descaso que têm com a unidade, exposta ao ridículo com o fracasso da operação.
Afinal, se o Gate dispusesse do equipamento necessário para administrar uma ocorrência desse tipo, como uma microcâmera de fibra ótica, saberia que o seqüestrador tinha encostado um armário de TV e uma estante na porta de entrada do apartamento. Saberia que seqüestrador e reféns não estavam na sala, mas no quarto. Saberia que uma invasão pela porta da frente daria tempo para o seqüestrador atirar nas reféns. Mas o Gate não sabia de nada disso e perdeu preciosos segundos abrindo a porta.
Se o Gate dispusesse de escada com alcance para que um policial pudesse entrar no apartamento pela janela, poderia ter evitado a tragédia. Mas a escada do Gate, como atestam as filmagens, era curta demais.
Se os policiais do Gate fossem bem treinados, não teriam deixado que uma menina de 15 anos, libertada pelo seqüestrador, voltasse a ser prisioneira. Não teriam demonstrado tamanha incompetência e desconhecimento legal. Mas os policiais do Gate, como os do Bope e do resto do país, não recebem treinamento adequado.
Quando trabalhamos no documentário “Ônibus 174″, sentimos a mesma revolta por parte dos policiais do Bope, que, em sua maioria, odeiam os políticos a quem servem.
André Batista, colaborador em “Tropa de Elite” e negociador do Bope na malfadada ocorrência, deu o seguinte depoimento para o documentário: “Naquele momento, a gente viu que faltava muita coisa. As coisas que a gente vivia pedindo, os equipamentos, os cursos, parece que, naquele momento, tudo desabou.” Ouvimos, virtualmente, a mesma coisa do Gate.
Chegamos, assim, a uma conclusão absurda. Concluímos, parafraseando Nietzsche, que é preciso defender os nossos policiais dos nossos políticos! Afinal, quem são os nossos policiais? E o que o Estado, administrado pelos políticos eleitos, fornece a eles?
Tomemos como exemplo um policial carioca. É um sujeito mal remunerado, mal treinado, que trabalha em uma corporação corrompida por dentro. Isso é o que o Estado lhe dá. E o que pede em troca? Que mantenha a lei. Em outras palavras, que entre em conflito com os membros corrompidos da sua corporação e com os bandidos fortemente armados da cidade.
Ora, não é à toa que o capitão Nascimento, refletindo um sentimento comum entre os policiais do Bope, tenha dito que “quem quer ser policial no Rio de Janeiro têm que escolher. Ou se corrompe, ou se omite, ou vai pra guerra.” Em São Paulo, não parece ser muito diferente.
Não esqueçamos, pois, o ano de 2003, quando o então secretário nacional de Segurança Pública, o sociólogo Luiz Eduardo Soares, estava prestes a conseguir a reforma que nossos policiais sérios tanto pedem.
Ele tinha participado da elaboração de um plano de segurança pública que previa um piso nacional decente para o salário dos policiais, a integração da formação e das plataformas de informação das polícias estaduais, o repasse de recursos federais para os Estados condicionado à reforma de gestão e ao controle externo e a desconstitucionalização da segurança pública, dando autonomia para que os Estados reformassem as polícias de acordo com as realidades locais.
Apresentou o plano ao governo federal com a assinatura de todos os governadores. E o que fez o governo? Desistiu. Nem sequer apresentou o plano ao Congresso. Não o reformulou, optou pela passividade. Segundo nos disse o sociólogo, por considerar que a reforma demoraria a dar resultado e que a opinião pública poderia responsabilizar o governo federal, e não os Estados, se eventuais tragédias ocorressem durante a implantação.
Evidentemente, não estamos culpando os atuais governos federal e estadual pelo desfecho do seqüestro em Santo André. Afinal, governos anteriores poderiam ter tentado reformar a segurança. O governo FHC, por exemplo, prometeu um plano nacional depois do ônibus 174.
Estamos culpando os verdadeiros responsáveis: os nossos políticos como um todo, que há muito tempo sabem que precisam reformar a segurança pública para salvar a vida de milhares de brasileiros e que há muito tempo fracassam ao não levar essa tarefa a cabo. Um fracasso ainda mais vergonhoso do que o dos policiais do Bope e do Gate.
José Padilha o Rodrigo Pimentel Folha de sp
domingo, 19 de outubro de 2008
Ele avisou....Os EUA não quis ouvir....paciência
" Sem a solução dos governos, devemos esperar a progressiva dissolução da estrutura exigente de contratos e instrumentos de divida, acompanhada pelo completo descredito da liderança ortodoxa nas finanças e governo, cujo desfecho não podemos prever. Keynes
apesar de tudo....boa Frase!
"estamos num mundo com mais liberaddae de expressão, de critica, de organização e eleiçõies, do que em qualquer época do passado. Mas não decidimos nada sobre economia, ela é governada pelo proprio capital"
Renato Janine Ribeiro
Renato Janine Ribeiro
sábado, 18 de outubro de 2008
Círculo Virtuoso
Artigo do Caderno MAIS!! da folha de São Paulo escrito pelo historiador inglês Peter Burke, apresenta attavez de fatos hitóricos e culturais o "circulo" de adaptações de objetos culturais estrangeiros, que o resultado é tão bom que acaba sendo reexportado para o pais de origem, sendo assim a música, a comida, e o modos em si que os negros trouxeram da Africa, quando vieram como escravo....leva o tempero brasileiro na sua estrutura e volta para Africa, esta cultura conquista e é aplaudida por todos. Boa Sacada Burke
ele tambem escreveu "O que é história cultural"
Artigo do Caderno MAIS!! da folha de São Paulo escrito pelo historiador inglês Peter Burke, apresenta attavez de fatos hitóricos e culturais o "circulo" de adaptações de objetos culturais estrangeiros, que o resultado é tão bom que acaba sendo reexportado para o pais de origem, sendo assim a música, a comida, e o modos em si que os negros trouxeram da Africa, quando vieram como escravo....leva o tempero brasileiro na sua estrutura e volta para Africa, esta cultura conquista e é aplaudida por todos. Boa Sacada Burke
ele tambem escreveu "O que é história cultural"
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
todas as palavras de Valentina
o engraçado, é que eu ando cheia de assuntos existencialistas! eu nem me sinto uma pecadora por isto, com todo aquele papo NIetzchiano, descobri que não há pecados, que as vezes é bem gostoso ficar sem ler nada....por mais que sinto meu cerebro se contraindo, e todos as minhas lembranças se apagando, as vezes sinto que estou morrendo, mas sinceramente não quero me sentir uma pecadora!
Tenho que viver, uma vida só minha, com direito a vinho, quando eu quiser, poesia quando eu estiver vontade, morangos mofados, quando eu estiver com vontade de vomitar na cara de alguem, teatro, quando a peça for boa, e cinema....sempre, sempre sozinha
Pode parecer estranho, querer levar esta vida? Não.....só to tentando trabalhar a hipocrisia, não que eu queira tirar ela da minha vida, mas coloca-la a meu controle, ao meu favor. Sorrir amarelo, é necessário, ouvir bobagem, quem não ouve?
Houve um tempo, que eu me deixava entrar na vida dos outros, sem ao menos uma breve seleção, sem ao menos nada...só entrava para ver o que tinha dentro.....entrava e saia, as vezes derrubava alguma coisa.....mas eu sempre fui discreta!
Agora não quero mais entrar na vida de ninguem....a minha porta está sempre aberta, escura, pesada......só entra os magicos, os gatos, as fadas.......e alguns amigos
Tenho que viver, uma vida só minha, com direito a vinho, quando eu quiser, poesia quando eu estiver vontade, morangos mofados, quando eu estiver com vontade de vomitar na cara de alguem, teatro, quando a peça for boa, e cinema....sempre, sempre sozinha
Pode parecer estranho, querer levar esta vida? Não.....só to tentando trabalhar a hipocrisia, não que eu queira tirar ela da minha vida, mas coloca-la a meu controle, ao meu favor. Sorrir amarelo, é necessário, ouvir bobagem, quem não ouve?
Houve um tempo, que eu me deixava entrar na vida dos outros, sem ao menos uma breve seleção, sem ao menos nada...só entrava para ver o que tinha dentro.....entrava e saia, as vezes derrubava alguma coisa.....mas eu sempre fui discreta!
Agora não quero mais entrar na vida de ninguem....a minha porta está sempre aberta, escura, pesada......só entra os magicos, os gatos, as fadas.......e alguns amigos
domingo, 12 de outubro de 2008
De Valentina para Nina
Valentina : já disse para você deixar de ser assim
Nina: Romantica?
Valentina: Não, Burra!
Nina: Romantica?
Valentina: Não, Burra!
sábado, 11 de outubro de 2008
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